ÓLEO DE RÍCINO

OUTRAS DENOMINAÇÕES: Óleo de Mamona, Óleo de Mamona Nº 1, Óleo de Mamona Industrial, Óleo de Mamona Tipo Exportação.

FAMÍLIA DA PLANTA: Euforbiácea.

NOME BOTÂNICO DA PLANTA: Ricinus communis.

DENOMINAÇÕES ESTRANGEIRAS: Castor Oil, Rícino, Ricinus, Ricin, Tartago.

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS:

ÍNDICES UNIDADES VALORES DE REFERÊNCIA
Peso Específico (25°C) g/cm³ 0,945 - 0,965
Iodo g I2/100g 81 - 91
Saponificação mg KOH/g 176 - 187

Valores de Referência: Physical and Chemical Characteristics of Oils, Fats, and Waxes - AOCS.



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Mamona ou Rícino, é um arbusto de cujo fruto se extrai um óleo de excelentes propriedades, muito utilizado como insumo industrial. O Óleo de Rícino ou Mamona é o produto principal, sendo a torta o produto secundário, que é utilizada como fertilizante e tem a capacidade de restaurar terras esgotadas.

O Óleo de Mamona ou Rícino pode passar por diferentes processos, obtendo diversas denominações: Medicinal ou Extra Pale, Hidrogenado, Desidratado, entre outros.

Por apresentar características laxativas o Óleo de Rícino ou Mamona não é utilizado em aplicações alimentícias, mas sua importância fica evidenciada pela sua larga aplicação, que hoje já contempla cerca de quatrocentas finalidades.

As aplicações do Óleo de Mamona ou Rícino são inúmeras, mas podemos destacar como principais: tintas, vernizes, cosméticos, sabão, plásticos e fibras sintéticas. Outras aplicações que podemos citar: lubrificantes, combustível, perfumaria, corantes, anilinas, germicidas, colas, fluídos para freio, entre muitas e não menos importantes outras finalidades.

Atualmente o maior destaque está na utilização do Óleo de Rícino ou Mamona na produção do Biodiesel, o que tem elevado a produção e a qualidade do óleo no Brasil.